sábado, 2 de outubro de 2010

Beleza na cozinha com revestimentos



Um aspecto agradável na cozinha é extremamente necessário pois você passará grande parte do dia lá, esse confortó se dá a escolha ideal do piso, armários, forros, paredes e azulejos.
Uma dica de limpeza é utilizar um pizo menos poroso possível para não impregnar sujeira.
O granito valoriza esteticamente a cozinha, além de permitir limpeza quase tão fácil quanto a cerâmica vitrificada.
A pintura à base de epóxi, embora requeira cuidados na execução, é outra possibilidade de acabamento.
A madeira é muito boa para ser usada como acabamento para revestimentos de bancadas e balcões, porém deve ser impermeabilizada.
Deve-se evitar o uso de estruturas aglomerados que com o tempo tende-se a soltar as dobradiças

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pavimentação asfaltica




O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento (conforto e segurança).
As tensões e deformações induzidas na camada asfáltica pelas cargas do tráfego estão associadas ao trincamento por fadiga dessa camada. Ela ainda pode apresentar trincamento por envelhecimento do ligante asfáltico, ação climática etc. Parte de problemas relacionados à deformação permanente e outros defeitos pode ser atribuída ao revestimento asfáltico. Nos pavimentos asfálticos, as camadas de base, sub-base e reforço do subleito são de grande importância estrutural. Limitar as tensões e deformações na estrutura do pavimento, por meio da combinação de materiais e espessuras das camadas constituintes, é o objetivo da mecânica dos pavimentos.
 Os revestimentos asfálticos são constituídos por associação de agregados e de materiais asfálticos, podendo ser de duas maneiras principais, por penetração ou por mistura.
Por penetração refere-se aos executados através de uma ou mais aplicações de material asfáltico e de idêntico número de operações de espalhamento e compressão de camadas de agregados com granulometrias apropriadas. No revestimento por mistura, o agregado é pré-envolvido com o material asfáltico, antes da compressão. Quando o pré-envolvimento é feito na usina denomina-se pré-misturado propriamente dito. Quando o pré-envolvimento é feito na pista denomina-se pré-misturado na pista.
Há vários anos vêm sendo produzidos e utilizados equipamentos com recursos que possibilitam o aprimoramento das técnicas envolvidas na execução. São usinas asfálticas com controles automatizados de fluxo de materiais, de pesagem e de temperaturas, vibroacabadoras capazes de conferir um lançamento de misturas asfálticas mais regular e uniforme e pré-adensadas, unidades capazes de executar tratamentos superficiais por penetração e microrrevestimentos de forma automatizada, equipamentos de compactação com eficiência aumentada e equipamentos que permitem o controle e o acompanhamento da evolução do grau de compactação de camadas durante a sua execução, e não apenas uma verificação posterior através de extração de corpos-de-prova.
O uso correto e o conseqüente bom desempenho destes equipamentos só é alcançado a partir do domínio pleno de seu funcionamento pelos operadores e de uma preocupação constante com manutenção e calibração de suas várias partes ou sistemas.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Granulometria de brita



BRITA 00 – Pedra britada com granulometria variando entre 4,80mm e 9,53mm (3/16” e 3/8”), utilizada pela indústria de construção civil.
BRITA 01 – Pedra britada com granulometria variando entre 9,53mm e 12,70mm (3/8” e 1/2”), também utilizada pela indústria de construção civil.
BRITA 02 – Pedra britada com granulometria variando entre 12,70mm e 25,40mm (1/2” e 1”), utilizada principalmente para pavimentação asfáltica.
BRITA 03 – Pedra britada com granulometria variando entre 25,40mm e 50,80mm (1” e 2”), largamente utilizada como lastro ferroviário.
PEDRISCO – Pedra britada com granulometria variando entre 3,18mm e 9,53mm (1/8” e 3/8”), utilizada pela indústria de pré-moldados de concreto.
PÓ DE PEDRA – Pedra britada com granulometria inferior a 4,80mm (3/16”), utilizada em diversas aplicações, em especial para pavimentação asfáltica, como filler no processo de produção do CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente) e de lama asfáltica.
PEDRA DE MÃO (OU PULMÃO) – Pedra com tamanho variando entre 101,60mm e 152,40mm (4” e 6”), britada ou não, utilizada pela construção civil na composição do baldrame (fundação corrida ou sapata corrida).
PEDRA MARROADA (OU RACHÃO) – Pedra com tamanho superior a 152,40mmm (6”), resultante do processo primário de desmonte da rocha (detonação).
BRITA CORRIDA – Pedra britada com granulometria variando desde o Pó de Pedra até a máxima dimensão especificada pelo cliente, sem a exigência de composição granulométrica. É produzida de forma customizada para a aplicação desejada.
BRITA GRADUADA – Produto composto de pedra britada em diversos tamanhos, com composição granulométrica definida pelo cliente. É produzida de forma customizada para a aplicação desejada.
EXPURGO – Produto composto de pedra britada em diversos tamanhos, com presença de argila, areia e outros resíduos resultantes do solo e vegetação removidos na preparação do terreno para carregamento e detonação. Não existe garantia da granulometria da brita, bem como do percentual de brita, argila, areia etc que comporão o produto. É possível a presença de material orgânico (principalmente raízes).

CONCRETO CELULAR


O concreto celular autoclavado é um produto constituído de cal, cimento, areia e pó de alumínio (um agente expansor que funciona como fermento, fazendo a argamassa crescer e ficar cheia de células de ar, tornando-a leve), além de água. Cortada em blocos ou painéis, que vão para uma autoclave para cura, a argamassa dá origem ao silicato de cálcio, composto com alta resistência à compressão e ao fogo e de ótimo desempenho termoacústico.
     Os blocos são utilizados para vedação de vãos e enchimento de lajes nervuradas, e os painéis armados para paredes ou lajes. Também são encontrados blocos-canaletas para vergas e contra-vergas (acabamento horizontal sobre ombreiras de porta ou janela). Por ser leve, o produto é indicado principalmente para estruturas que não devem sofrer sobrecargas.
     É preciso estar atento aos custos. O valor do bloco de concreto celular é normalmente mais alto que o de outros materiais (bloco de concreto ou cerâmicos), porém o preço final da obra pode ser mais baixo: por serem mais leves e terem grandes dimensões, sua colocação é mais rápida, permitindo economizar na mão-de-obra.
     O concreto celular também dispensa certas etapas de revestimento, bastando aplicar argamassa e pintar. No interior, é só fazer o mesmo ou colar os azulejos com argamassa flexível diretamente sobre as paredes

CONCRETO

O (fck) é um sigla que significa a resistência característica do concreto para efeito de dimensionamento e cálculo estrutural. Ou seja, é a resistência mínima que o concreto deve atender dentro de uma análise estatística, para que garanta a estabilidade da estrutura.
MPa é uma unidade de medida de pressão do sistema internacional. Significa “mega pascal”. A unidade de grandeza “Mega” indica a potência (106), ou seja, o valor multiplicado por 100.000 (cem mil). Essa grandeza se faz necessária pois a medida em “pascal” é muito pequena para a resistência do concreto. A unidade de pressão foi adotada pois a resistência do concreto é uma medida de força (KN) dividida por uma unidade de área (cm2) resultando em uma unidade de pressão do Sistema Internacional. O mega pascal substituiu a unidade utilizada anteriormente (Kgf/cm2) cuja a conversão se faz dividindo-se Kgf/cm2 pelo valor aproximado de10 para se obter em MPa. Exemplo: fck 200 Kgf/cm equivale ao fck 20,0 MPa.
“Slump test” é nome dado ao ensaio que se faz com o concreto no estado plástico para medir a sua consistência. Quanto mais seco o concreto estiver, menor será o seu Slump test e mais difícil será a sua aplicação, na maioria dos casos. O ensaio consiste no enchimento de uma forma tronco cônica aberta na base e no topo com concreto no estado plástico. Após isso se retira a forma verticalmente fazendo com que o concreto se acomode até ficar estático (parado). Mede-se então em centímetros ou milímetros a altura entre o topo da forma e a parte superior do concreto obtendo assim o valor do abatimento ou Slump Test.
Quanto mais fluido, maior será o Slump test. Todo o procedimento desse ensaio é normalizado e está descrito na NBR NM 67. (Norma brasileira da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas)


domingo, 26 de setembro de 2010

Cuidado na hora da compra do terreno

Se possível, escolher um terreno plano, o que representará menos gastos com terraplanagem e fundações.
Para avaliar o solo, é importante contratar uma empresa de sondagem; caso o resultado apresente um solo de boa resistência superficial, será possível utilizar uma fundação tipo sapata corrida (uma laje armada horizontalmente, de 50 a 60cm, em valas de aproximadamente 1 metro de profundidade), que consome menos concreto.
Em um lote acidentado é possível fazer terraplanagem, mas a necessidade de fazê-la ou não será definida pelo projeto arquitetônico, que pode tirar proveito da inclinação ou dos acidentes naturais do lugar.
Para terrenos em declive, uma solução pode ser a utilização de uma estrutura independente.

Pintura à cal em paredes


A caiação é um tipo de pintura natural que transmite um efeito manchado nas paredes.

E extremamente economica e facil de executar.

A mistura é de 1kg de cal industrializada com 3 litros de água, e deve ser aplicada no sentido horizontal utilizando um broxa.

Para colorir a superficie pode ser feita com uma trincha, para cada 10 litros de uma mistura de cal com água, adicione um litro de cola branca, um copo de óleo de linhaça, 1/2 copo de sal de cozinha e pigmento.

O pigmento pode ser óxido de ferro em pó ou pó xadrez.

A cor e quantidade vai depender da tonalidade desejada.

Dicas do Doutor em pintura Donizetti Maia.